O Guardião do Forte

Após receber de volta o mensageiro mandado à Lumbridge, Clatton parte com um pequeno grupo para a cidade. Ao chegar, vai para a reunião marcada com o Duque. Após algumas horas de conversa, eles fecham a aliança entre a cidade e o Forte, e trocam informações sobre o que sabiam. Logo em seguida, Clatton se despede. Ele passa a noite na cidade, logo no dia seguinte passeando pela mesma com seu grupo. Durante este, ele é acompanhado por um homem, que se identifica como Geralt. Eles partem para o Forte onde têm uma conversa, também informativa, e logo o convidado vai embora.

Após alguns dias, Clatton recebe uma visita inesperada no Forte. Zraeden chegara de surpresa, inclusive de forma inusitada ao entrar. Eles têm uma longa conversa, onde trocam informações e iniciam uma relação amigável. Logo após a mesma, o convidado vai embora. Clatton prepara mais um grupo para partir.

Ele parte para Lumbridge. Na cidade, assim que chega, ele vai à base do grupo H.C.M. onde, após algum tempo para conseguir entrar, tem uma reunião com o líder, e fecham uma aliança. Logo após sair dali, ele parte para o castelo, onde troca informações com o duque mais uma vez, passando mais algum tempo ali antes de partir para a Torre dos Magos. Lá, ele solicita e consegue o apoio dos magos à causa.

No dia seguinte, ele parte para Gunnarsgrunn. Após ser inspecionado e ter uma conversa, ele entra na aldeia e é convidado ao grande salão. Logo, tendo uma conversa divertida com o chefe, ele ganha o apoio dos bárbaros.

Flashback

Após partir para Al-Kharid, Clatton leva os interesses do movimento rebelde e deles para o Emir, explicando a gravidade da situação e sobre quem realmente governava Misthalin, ganhando o apoio e suporte de Al-Kharid na guerra, em troca de apoio na guerra contra Menaphos.

Alguns dias depois, já em seu Forte, Clatton recebe a visita de Zraeden. O mesmo relata sobre o que havia conseguido, e entrega o Escudo de Arrav e o Clarão Prateado para o lorde. Ele fica aquilo, logo se preparando para o ataque que seria no dia seguinte.

Após partir para Varrock com as tropas rebeldes e aliados, Clatton invade e cerca a cidade e o palácio facilmente devido aos H.C.M. infiltrados lá. Após uma breve ameaça e um discurso, ele consegue que os portões do palácio sejam abertos graças a influência de Zraeden. Ao invadir o mesmo, ele logo mata o demônio que tomava o papel do rei, fazendo-o se tornar nada mais que cinzas. A comemoração da vitória começa ali e dura até a noite.

De noite, os líderes dos movimentos e os aliados são reunidos no salão de jantar do palácio para a comemoração. Enquanto isso, na cidade, os H.C.M. conseguiam mais membros ao promover uma verdadeira caçada a todos os zamorakianos e a destruição da igreja de Zamorak. O jantar continua por quase duas horas, até que, Clatton se levanta para discursar e se auto coroar rei. Mas logo em seguida, por ordem do mesmo, vários membros do grupo mesmo grupo radical se posicionam e alvejam com tiros de balestra os convidados embriagados, deixando somente o líder, Zraeden, Fenrir e o próprio Clatton vivos. Em seguida, Clatton mata o líder H.C.M, fincando uma faca em seu peito. Ao ter somente os dois últimos, Zraeden e Fenrir, ele nomeia o primeiro como Mão do Rei e o segundo como Duque de Lumbridge, garantindo assim seu apoio.

HÁ ALGUNS DIAS

No dia seguinte, Clatton convoca uma reunião com a Rainha Faraônica de Menaphos, Rhaenys Kane. Após algum tempo de discussão sobre a cidade de Al-Kharid, Clatton propõe um casamento à mesma, que havia perdido o esposo recentemente. Ela vai embora, prometendo uma resposta em breve.

AGORA

Já novamente em sua capital, Clatton decide mudanças em relação ao grupo H.C.M. Ele eleva a posição do grupo paramilitar à seu serviço pessoal, se tornando assim o líder do mesmo. Logo, ele ordena que os antigos uniformes sejam deixados de lado para a utilização de um novo uniforme muito mais útil e protetor.

Batedores







Atiradores





Guerreiros





Outros membros do grupo utilizam o mesmo uniforme, com poucas variações, diferenciando somente pela falta de armas ou armas de pequeno porte para espiões e infiltrados (Que obviamente não utilizam o uniforme enquanto em missões.)

Enquanto isso, seu cumprimento como monarca e líder absoluto de seu exército passa a ser uma saudação na qual a pessoa estende a mão acima do ombro e a mantém erguida por alguns segundos.

HÁ ALGUNS DIAS

Após receber uma carta de Rhaenys convocando outra reunião, ele parte para Al-Kharid, com uma carta na manga: Um veneno para o vinho, dado por Zraeden. Ao chegar, ele deixa duas taças na mesa, uma envenenada e outra não. Ao chegar e receber a resposta negativa e a declaração de guerra da mesma, ela bebe ambas as taças, mas nenhuma faz efeito. Ela sai do palácio com diversos atiradores H.C.M. apontando para ela, com a guerra enfim declarada.

Dois dias depois, já em Varrock, Clatton recebe a resposta de volta dos líderes de Asgarnia para uma reunião. Após partir para lá e ter a reunião, os termos propostos não eram de agrado mútuo. Ele vai embora, sem fechar ou concretizar nada, aberto a uma renegociação.

Clatton ordena a construção de um muro na passagem de Shantay pelo seu lado, e logo alguns pedreiros começam a construção. Enquanto isso, algumas escadas são posicionadas nos rochedos em volta, onde alguns soldados do Kharid ficam de guarda. Eles são concentrados ali naquele entorno e próximos a Abadia, deixando a guarda da cidade nas mãos dos H.C.M.s

Após receber carta para renegociar os termos da aliança, Clatton parte para Faladore mais uma vez. Ao chegar, ele vai à sala de reuniões, começando a ser acusado por Amik e Tiffy de ter matado seus aliados. Ele ignora as acusações, insistindo em seus termos. Ao continuar sendo acusado, ele sai sob ameaças do castelo, mas ainda sem se importar com as mesmas aparentemente, retornando ao castelo.

Ao chegar no palácio de Varrock, Clatton mandaria chamar o Mestre dos Segredos, e não demora muito para este chegar no salão do trono, onde Clatton pede conselhos para o mesmo e depois conversam sobre a recente traição de Fenrir Velaryon. Clatton daria o Escudo de Arrav para Zraeden, que o usa mais tarde para criar uma área de efeito para toda a área do palácio e mais alguns poucos metros depois, tornando impossível a realização de qualquer magia na área. Zraeden daria um aviso para os H.C.M estarem prontos para capturar Fenrir caso o mesmo apareça perambulando por qualquer parte do reino, e depois manda que os recrutamentos sejam dobrados.

Os emissários enviados por Clatton à Kandarin chegam em seus destinos. O primeiro, enviado ao Rei em Ardonha, leva a carta e apresenta o pedido de reunião, que é aceito pelo mesmo. O segundo, em Yanille, conversa com Solaire e também apresenta o pedido de reunião, sendo aceito com alguma desconfiança por parte do mesmo. Eles partem de volta à sua capital.

Após partir pessoalmente para a Aldeia Bárbara, Clatton é recebido mais uma vez por Gunthor. Ele explica o que havia ocorrido, com certa dificuldade pela pouca inteligência do bárbaro, mas promete ao mesmo que lhe daria algo ainda melhor. Os bárbaros então desmontam o acampamento, depois de anos, e começam a marchar contornando as muralhas de Varrock.

Após ser informado por Zraeden que havia perdido os contatos no Kharid, Clatton envia um emissário com uma carta para Rhaenys. Após um longo caminho, ele finalmente consegue entregá-la, contendo as condições de ter seu apoio contra Asgarnia e uma aliança militar de acesso indefinido, em troca de Al-Kharid. Após algum tempo pensando, a rainha aceita, combinando de ter uma reunião em Al-Kharid para receber o poder e discutir sobre as ações com Clatton.

Após dias de marcha, os bárbaros finalmente passam pelo sítio de escavação e invadem Al-Kharid pelo norte, atacando, saqueando e destruindo a Arena dos Magos. Eles causam um incêndio enorme com isso, e Clatton parte no comando de uma tropa enorme de soldados de Varrock, além de convocar os de Al-Kharid, e cercam o local, matando todos os bárbaros. Mas a Arena havia sido perdida.